sábado, 27 de março de 2010

Vestidos recortados

Primeira vez que houve uma mudança significativa na quantidade de tecidos utilizados em uma roupa foi durante a primeira grande crise econômica mundial que influenciou diretamente a modaem relação ao volume dos vestidos, ao fim dos espartilhos e, até mesmo, à criação da calça jeans. Dessa vez, apesar de os tempos serem de crise, acredita-se que a redução de material atual apenas remeta aos tempos passados, mas não se trata de um corte de custos real. Embalados pela dificuldade, os estilistas apostaram na criatividade.








Rasgos, aberturas, pele à amostra e temos uma nova tendência! Surgida de passarelas comoAlexander Wang e Jill Stuart, as aberturas em lugares nada óbvios pareciam, inicialmente, um efeito de passarela, mas invadiram os red carpets e despontaram em vestidos de celebridades importantes no mundo da moda como a atriz Blake Lively e a modelo Miranda Kerr.






Em épocas de “pele de fora”, não era de se espantar que a moda repercutisse tão rápido e confirmasse que a real tendência, influenciada ou não pela crise, é a diminuição da quantidade de pano nas roupas. Esse fenômeno pode ser observado também nos shorts que diminuíram, viraram minis, depois micro e a versão que figura nas passarelas atualmente, as hot pants, não é nem mais chamado de short e inaugurou uma nova medida: o comprimento negativo.
Mostrar o corpo não ficou restrito ao tamanho das roupas e os recortes tomaram conta primeiro das leggings, depois das blusas e agora é a vez dos vestidos. As aberturas em lugares estratégicos, além de modelarem o corpo, dão um ar sexy para a peça sem cair na vulgaridade, em um curioso jogo de esconde-esconde.
Com os termômetros chegando nos 40 graus, experimentar essa tendência vai ser quase irrestível.

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